Blogues em Papel

As armas e os barões assinalados, Que da ocidental praia Lusitana, Por mares nunca de antes navegados, Passaram ainda além da Taprobana, Em perigos e guerras esforçados, Mais do que prometia a força humana, E entre gente remota edificaram Novo Reino, que tanto sublimaram;
Naufragado por Navegação às 23:41 6 comentários
Marcadores: Jornal Público
O Governo prepara-se mais uma vez para “assaltar” as carteiras dos portugueses. Desta vez são os manuais escolares, o aumento para este ano será de acordo com a taxa de inflação, mas nos próximos dois anos ocorrerá um aumento ligeiramente superior.
Educação neste país não é para quem quer é para quem pode.
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Segundo o Correio da Manhã, as Forças Armadas não tem dinheiro para pagar o subsídio de natal deste ano.
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Em frente da primeira embaixada de Portugal na Guiné, pouco depois da independência, Sadjo Camara quis pedir documentos, provar a sua nacionalidade, sair do território. Juldé Jaquité afirma que centenas de ex-soldados esperaram a mesma resposta naquela rua: “Um vice-presidente do PAIGC, Umaro Djaló, chegou lá com a tropa e disse que ou saímos todos dali ou nos arrasava.”
O embaixador português, Sá Coutinho, agora reformado em Ponte de Lima, comenta: “Não tenho ideia disso. Houve uma manifestação em frente da embaixada, mas foram os feridos que queriam assistência para as próteses.” E sobre os fuzilamentos nos três anos em que esteve em Bissau: “Falava-se disso, mas não tínhamos confirmação.”
Juldé Jaquité foi preso durante duas semanas. Depois de libertado, fugiu para o Senegal, onde foi detido pelas autoridades locais: “Queriam recambiar-me para ser fuzilado. Trataram-me como um animal selvagem. Não gosto de falar disso.” Ao fim de um ano, a Associação de Comandos conseguiu transportá-lo para Portugal.
Num dos quartéis em que Sadjo Camara esteve preso, havia 360 prisioneiros. Diz que, por vezes, eram escolhidos dez homens e levados para o mato. Não regressavam. Mas as suas roupas com sangue eram recolhidas e lançadas para a cara dos reclusos: “Penduravam-me de cabeça para baixo, batiam-me, deitavam a comida fora. Um dia chegaram lá e disseram: ‘Tu e tu vão ser fuzilados.’ E mandaram-nos para o mato trabalhar.” Eram cinco da tarde e Sadjo cortava capim, esperando o fuzilamento. Um jipe apareceu. Um homem informou: “Se a ordem não veio de Bissau não podem ser fuzilados.”
Estava há seis anos na prisão quando lhe disseram para ir buscar as suas coisas. Ia ser transferido para a capital. “Estava sujo, com a barba e o cabelo grandes.” Esperava-o um antigo companheiro da instrução dos comandos. O cabo Lopes era, na altura, secretário da embaixada. “Saltei para o barco. Não tinha arma atrás, não tinha farda atrás. Percebi que me iam soltar.” Lopes, que procurara Sadjo na casa do pai – ninguém sabia onde ele estava preso –, decidiu encontrá-lo, libertá-lo: “Deu-me comida, roupas, sapatos, dinheiro. Levou-me a casa dos meus pais. Tirou-me fotografias para o BI e passaporte. Esperou comigo dentro do avião até fecharem as portas. Um jipe dos comandos foi-me buscar ao aeroporto, em Lisboa. Fiquei no hospital militar.”
No quartel, quando Sadjo lá chegou, havia 360 prisioneiros. Quando saíu, sobravam 16.
Em 1971, em Angola, depois de uma acção de pirataria (pirataria era os helicópteros sul-africanos deixarem a tropa a quatro metros do chão, saltar-se lá para baixo e destruir tudo) fiquei com uma menina kamessekele que sobrou, não sei como, daquela benfeitoria [...] Viveu comigo algum tempo, na enfermaria que era uma casa em ruínas num sítio chamado Chiúme. [...] Um dia, ao voltar da mata, não a encontrei. Não me deram explicação alguma, para quê? As coisas passavam-se dessa forma e acabou-se.
António Lobo Antunes, combatente em Angola, escritor
Sadjo conta que, antes de ser preso, o PAIGC chamou os ex-militares portugueses para fazerem um curso e arranjarem trabalho. Tinham de dar o nome, a morada. Mas antes que chegasse a sua vez, um amigo de infância abordou-o: “Ele era do PAIGC. Disse-me para ir embora. Eles queriam saber quem era comando.” Sadjo, como outros comandos nascidos na Guiné, acredita que houve uma acção concertada para castigar, um plano de vingança contra os militares que combateram por Portugal, com particular dedicação aos comandos. Mas admite também que, gente com armas, numa prisão longe da capital, tenha abusado do poder, matando, apenas porque sim: “O PAIGC já era desorganizado antes da independência.”
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Marcadores: História
Não sinto que tenhamos feito algo de mal. [...] Gosto disto. Fazemos o que queremos, ninguém nos chateia. O único problema é morrermos. E se isso acontecer nem percebemos. Então, porque temos de nos preocupar?
Em Platoon, os Bravos do Pelotão, de Oliver Stone
Os estilhaços de morteiro entraram na perna de Juldé Jaquité durante o ataque ao quartel do PAIGC. “Foi como uma picada primeiro. Estive lá toda a noite.” Já passaram trinta e quatro anos. Em Lisboa, recorda a Guiné da guerra: “Depois de cinco horas não tinha mais munições. Sofremos onze mortos e trinta e nove feridos.” Ou: “Destruímos aquela merda toda.” Juldé justifica a escolha de lados: “Em 1961 o meu avô recusou a palavra do PAIGC para combater. Mataram a minha avó e queimaram a tabanca. Em 1966 mataram o meu pai num ataque. Entrei para as milícias negras do exército português. E a seguir para os comandos.”
Quando o governador, general Spínola, chegou ao território, pediu aos militares para não perderem a guerra, de forma a conseguir tempo para encontrar uma solução política. Um dos seus colaboradores, Carlos Fabião, na altura major, foi convidado para criar o Corpo Especial de Milícias, constituído por soldados negros: “O plano do Spínola passava pela africanização da Guiné, em que tudo seria africano, cooperativas etc.”, explica Fabião. “Tinha de haver uma organização das tabancas e uma cobertura militar para as defender.” Foram colocados soldados das milícias nas terras de onde eram naturais. Dessa forma, protegiam a própria família. O número de militares nas milícias negras chegou aos nove mil.
Depois do 25 de Abril, com Spínola na Presidência da República, Fabião desempenhou as tarefas de último governador da Guiné. Um processo que lhe foi doloroso. Escreveu uma carta ao general em que confessava compreender a necessidade do fim do império, embora preferisse que fosse outra pessoa a resolver todos aqueles problemas. Fabião recorda que lhe disse: “O senhor tem o direito de me pedir isto, mas está a destruir-me.”
Os primeiros tempos depois do 25 de Abril – apesar de continuarem os combates, e os mortos – foram também de celebração. Sadjo Camara passou uma noite, com o seu grupo, num acampamento do PAIGC. Fabião conta a entrada de soldados inimigos no quartel português: “O nosso sentinela disse-lhes: ‘Camaradas, as armas.’ Eles deixaram ali as espingardas e foram comprar tabaco e cerveja.”
No Verão de 1974, os soldados africanos do exército português receberam os salários de todo o ano, tal como uma guia de marcha ordenando que se apresentassem no primeiro dia Janeiro de 1975. Quase seis meses de licença. Mas os quartéis foram entregues ao PAIGC. E, em 15 de Outubro, as últimas tropas portuguesas saíram da Guiné. Fabião não quis presenciar o arrear da bandeira: “Há uma coisa que me consola. Na véspera da partida, quis trazer os comandantes africanos. Eles preferiram ficar.”
Juldé Jaquité diz: “Entregámos as armas, demos o nome para virmos para Portugal. E quando entrámos no quartel, no dia 1 de Janeiro, não havia lá ninguém.”
Um amigo meu, médico no Serviço de Urgências, disse-me que a consciência dos animais se limita ao aqui e agora, e que o ser humano pode aproximar-se dessa condição se beber cinco martinis enquanto toma um banho de imersão. Como num sábado à noite, se tanto. O resto do tempo... Bem, leiam os jornais e perceberão o que digo. O comportamento humano, noventa e oito por cento das vezes, é uma abominação.
Thom Jones, combatente no Vietnam, escritor
Naufragado por Navegação às 16:19 0 comentários
Naufragado por Navegação às 13:38 0 comentários
O desrespeito para com as famílias portuguesas continua numa roda-viva por parte de uma esquerda destemida e sem o mínimo de escrúpulos. O Ministério da educação prepara-se mais uma vez para alongar a sua enorme lista, desta vez os visados são duas escolas do primeiro ciclo, Merufe e riba de Mouro, localizadas em Monção. Merufe tem inscritas para o próximo ano lectivo cerca de 32 crianças e Riba 39 crianças, para os dois autarcas, tudo isto não passa “…uma grande injustiça e um enorme disparate…”
Segundo o Autarca de Merufe, Armando Alves, “…Se há alunos e se as escolas são boas, porque obrigar as nossas crianças a levantar-se às 06:00 e a chegar a casa às 19:00 ou 20:00? Porque misturá-las com alunos com 16 e 17 anos, com todos os perigos que isso acarreta? Porque encaixotá-los numa escola que se debate com falta de espaço?”
Naufragado por Navegação às 14:13 0 comentários
Sou contra os trangénicos, como tambem a forma de luta levada a cabo por estes senhores de esquerda, a pessoa visada, o senhor João Menezes que muito pouco ou nada sabe sobre os transgénicos, teve que acarretar com estes “ambientalistas” delinquentes. Devemos actuar em defesa dos interesses do nosso país, mas de uma forma ordeira.
A pergunta que faço é a seguinte: e se o senhor João tivesse sucumbido ao ataque cardíaco?
Naufragado por Navegação às 22:38 6 comentários
Um grupo de ambientalistas delinquentes atacou a Herdade da Lameira, em Silves, tento como alvo o milho transgénico. O senhor João Menezes (que teve a sua saúde agravada, logo após o ataque), agricultor e proprietário, viu o seu terreno de cultivo ser vandalizado por estes rapazolas de esquerda, que ao que parece patrocinado pelo IPJ, (e não só) segundo noticiou a SIC.
"O Ecotopia é ecológico e é um acampamento internacional. Participa!", dizia o apelo divulgado no site do Instituto Português da Juventude.
"Desobediência civil era necessária"
O objectivo da entidade promotora, o GAIA (Grupo de Acção e Intervenção Ambiental), era convidar todos os jovens a participar no encontro de activistas do meio ambiente. Entre as iniciativas do evento estava a luta contra os transgénicos e, consequentemente, a crítica às últimas medidas do Governo e da União Europeia sobre a matéria.
O movimento auto denominado “Verde Eufémia” justificou o acto de vandalismo como estando “a exercer o direito à resistência segundo o artigo 21.º da Constituição, numa tentativa de restabelecer a ordem ecológica, moral e democrática”. Após este acto deplorável, o bloco de Esquerda num comício realizado ontem à noite em Santa Luzia (Tavira), Miguel Portas (em defesa dos seus, Claro!!!) alertou para o perigo dos transgénicos.
Contudo, espero muito brevemente, ver um destes grupos de intervenção rápida a actuar nos Açores, nas plantações de cannabis.
Naufragado por Navegação às 20:49 1 comentários
"Querer o casamento de homossexuais e tudo isso que o Governo socialista prepara, essas não são causas, são deboche, são degradação, é pôr termo aos valores que, nós, portugueses, a nossa alma nacional, tem desde o berço e que os nossos pais nos ensinaram"
Naufragado por Navegação às 14:00 2 comentários
Marcadores: Frase do dia
Naufragado por Navegação às 17:41 2 comentários
Marcadores: Internacional, Judeus
Dezenas de trabalhadores reuniram-se esta manhã junto a sede da empresa, cerca de 120 pessoas fazem parte de um grupo de excedentários após a compra da Portugália pela TAP. Os filhos desta grandiosa nação são cada vez mais mal tratados por estes senhores do sistema, como se uma mãe alguma vez pode-se a vir a tratar mal os seus filhos.
Esta Blog está solidária com todos os trabalhadores que sofrem as mãos deste e de outros (des)governos.
Naufragado por Navegação às 16:23 2 comentários
Como todos sabem, aproxima-se o mês de Setembro e o PCP (Partido Comunista Português) prepara mais uma das suas festarolas para uma classe de portugueses ainda anestesiada pela revolução de Abril. Nada de mais se não fosse o destaque dado, evocação do 90º aniversário da Revolução de Outubro, para que saibam também é conhecida pela Revolução Vermelha ou Revolução Bolchevique (russo: Большевик é uma palavra da língua russa, e significa "majoritário"). A Revolução de Outubro (Novembro de 1917, pelo calendário ocidental), na qual o Partido Bolchevique, liderado por Vladimir Lenin, derrubou o governo provisório, tornando-se a primeira revolução comunista marxista do Século XX, responsável pela morte de milhões de pessoas e pela deportação forçada e tortura de outros tantos milhões, durante o tempo que durou o comunismo União Soviética. Tanta critica se faz ao Estado Novo por parte deste e de outros partidos, para depois nos presentearem com a revolução de Outubro de 1917.
Segundo a ex-comunista Zita Seabra na altura do PREC, mais de 30 mil pessoas foram executadas em Angola pelos comunistas, incluindo actos de uma verdadeira barbárie, como fuzilar mulheres grávidas e crianças.
Naufragado por Navegação às 17:32 4 comentários
Marcadores: Comunistas
Naufragado por Navegação às 03:09 2 comentários
Marcadores: Crimes de Guerra, Cultura, História
Estamos a mudar de visual, a moda também chegou à nossa humilde chafarica.
Naufragado por Navegação às 14:00 0 comentários
Há medicamentos de venda livre que duplicaram o preço no espaço de dois anos. A juntar a este aumento, existe a margem de lucro dos vendedores, o que faz com que a subida de preços seja muito sentida na carteira dos consumidores.
Naufragado por Navegação às 10:44 0 comentários
Naufragado por Navegação às 00:31 0 comentários
Marcadores: Comunistas, Crimes de Guerra, Nazis
Naufragado por Navegação às 23:50 0 comentários
Marcadores: Internacional
Numa tentativa de impor uma politica de pensamento único e deturpar a realidade, o líder da comunidade judaica de Roma Leon Passerman, lançou duras criticas a decisão tomada por Sua Santidade o Papa Bento XVI de se ter encontrado com um padre que é acusado de anti-semitismo, alegando que o encontro que ocorreu no domingo, foi um sinal de uma aproximação aos mais conservadores e se fechando a uma aproximação com os judeus. O padre Tadeusz Rydzyk é director da rádio Marvia, uma emissora polonesa muito criticada por grupos judeus, numa entrevista ao jornal La Stampa, Passerman disse que isto só demonstra a intenção do Vaticano de manter dentro da igreja os simpatizantes do padre Rydzyk.
Depois das reacções das comunidades judaicas, o Vaticano fez um breve comentário sobre o caso, com uma nota oficial, divulgada nesta quinta-feira.
O texto afirma que o encontro de domingo "não implica em alguma mudança na bem conhecida posição da Santa Sé sobre a relação entre católicos e judeus".
Durante sua visita a Polónia, em Maio do ano passado, o papa não quis receber o padre e exigiu formalmente que ele deixasse de fazer declarações anti-semitas. Mas nenhuma providência mais drástica foi tomada.
Em Julho, o Vaticano divulgou um decreto que previa o retorno das missas em latim e o retorno nos rituais católicos, uma polémica oração que pede a conversão de judeus ao catolicismo.
Naufragado por Navegação às 23:26 0 comentários
O Porta voz de Marques Mendes, afiançou que o seu líder estará disponível para debates nos mais variados órgãos de comunicação social, durante a campanha interna do partido.
Não sei se vou aguentar...
Naufragado por Navegação às 00:17 0 comentários
Marcadores: PSD
Naufragado por Navegação às 23:02 3 comentários
Marcadores: História
Foi a 6 de Agosto de 1966, o símbolo do esforço modernizador e de abertura cosmopolita concretizado, quer pelos sectores mais industrialistas do aparelho de Estado, quer pela industria nacional, é inaugurada em Lisboa a ponte Salazar.
Naufragado por Navegação às 22:52 0 comentários
Marcadores: História
Segundo a Rádio Renascença
Passo a citar:
As novas regras podem permitir a legalização de cerca de 40 mil imigrantes ilegais, entre os mais de 100 mil que se estimam estar a viver em Portugal. O diploma não cria qualquer processo extraordinário de legalização, mas abre a porta a muitos casos, como explica à Renascença, o secretário de Estado adjunto e da Administração Interna, José Magalhães. ”Foi uma lei feita para as pessoas e que visa resolver problemas concretos que conhecemos”.
… O combate à burocracia nos procedimentos administrativos e na atribuição dos títulos; a criação de um novo regime de vistos para a imigração temporária e autorizações de residência para quadros qualificados são outras das novas medidas previstas...
...Ainda falta a regulamentação da nova lei que deve ficar pronta até Setembro. Por essa altura, ficará também definido o contingente de oportunidades de emprego para estrangeiros.Por regulamentar está também a emissão de vistos, no estrangeiro, para empregos em Portugal.
Naufragado por Navegação às 12:25 0 comentários
O Decreto-lei n.º 57/2007 de 4 de Julho entra em vigor a partir de hoje, vai permitir que um imigrante que esteja estabelecido em Portugal, mas que não tenha autorização de residência tenha a possibilidade de legalizar-se, tendo por base duas condições essenciais, relação laboral e a respectiva inscrição na segurança social. Esta nova legislação vai permitir que qualquer cidadão estrangeiro prove ter um emprego, através de um contrato de trabalho ou com parecer de um sindicato ou mesmo de uma associação de imigrantes reconhecida.
O documento foi aprovado no Parlamento em Maio com os votos favoráveis do costume, PS e PSD, tendo sido publicado em Diário da Republica em 4 de Junho de 2007, ficando a faltar só a sua regulamentação, o que já motivou críticas por parte das associações de imigrantes, que consideram que a lei não esclarece quais as pessoas em situação ilegal, para que possam a vir a regularizar a sua continuidade em Portugal.
Naufragado por Navegação às 12:18 0 comentários
1- 20 Mil professores poderão ficar com horários zero em Setembro
2- Cinco mil contratados serão despedidos
3- Encerramento de mais de 900 escolas do ensino básico, num total de 2500 encerradas só por este governo, num universo de 8000 estabelecimentos de ensino.
4- Redução drástica de apoios às crianças com necessidades educativas especiais
Uma vergonha
Naufragado por Navegação às 16:31 0 comentários
Marcadores: Educação
Muitos são aqueles que se opõem as medidas desastrosas deste e de outros governos, mas as maiores criticas partem dos nacionalistas, que sentem Portugal a afundar-se cada vez mais, as reformas de miséria, vencimentos que mais parecem pensões de sobrevivência e a destruição de uma historia com mais de 800 anos. Nós sentimos isto e muito mais, é preciso acabar com os lucros abusivos dos bancos, que não fazem mais do que roubar o pouco que o povo tem, trazer para as ruas a segurança e reequipar as forças policiais, apoiar os reformados devolvendo-lhes o poder de compra, combater a fraude fiscal, acabar com a imigração ilegal. Não posso ficar indiferente ao que se passa, ninguém pode ficar indiferente, camaradas... É preciso mostrar ao povo que uma nova força politica esta na rua, pronta a trazer a alegria e o orgulho de ser português. A nossa Pátria foi construída à custa de grandes batalhas que se deram ao longo dos séculos, cada um deu uma parte de si por esta grandiosa nação, não fiques sentado à espera que alguém lute por ti, mostra ao nosso povo do que somos feitos, exalta o nacionalismo que à em ti, seja onde for…
Não pares, nós precisamos de ti, o teu povo precisa de ti, Portugal espera por ti camarada.
R.Santos